domingo, 24 de julho de 2011

É meu ou nosso?

 
 
   Que tarefinha mais complicada essa né? Dividir.
  Quando somos crianças, aprendemos (ou não) a dividir nossas coisas com os outros, etc. Mas e quando essa divisão acontece por uma pessoa? O mais engraçado nisso tudo é quem nem temos o por que dividir alguém, pois nós não temos posse dessa outra pessoa, e além disso, a pessoa não é um objeto e nem nada parecido, não tem como ser dividida.
  A partir do momento em que colocamos em alguma frase o pronome "meu" (minha), você estará dizendo que o que você citou é de sua posse. Mas então está errado você se referir à uma pessoa como "minha", pois aí você estará se tornando possessivo em relação à ela. Ou será que não?
  Eu só sei que quando tratamos das pessoas como nossas, um outro sentimento não muito legal começa a surgir: o ciúme. E é aí que começamos a "dividir" novamente. Não podemos fazer com que as pessoas sejam apenas nossa. Ao redor dela existe muitas e muitas pessoas. A atenção não é apenas voltada para apenas você, principalmente quando chega o momento em que além de você e dela, estão outras pessoas com uma proximidade igual ou parecida com a sua.
  As vezes em momentos como esse, passam milhares de pensamentos na cabeça de quem está "por fora". Bom, essa situação acaba não sendo muito legal, mas precisamos nos controlar para não voar no pescoço de quem desejamos rsrsrs. Principalmente se no meio disso tudo estiver envolvido alguém muito importante e especial para você. Porque se você fizer algum movimento inesperado, pode gerar uma pequena ou até mesmo uma grande briga. Eu vejo como melhor opção tentar ignorar e evitar deixar transparecer que você está com ciúmes e uma vontade enoorme de esganar certa pessoa.

4 comentários:

  1. É Bruxonilda vc devia ter escrito isso antes de sexta-feira, pq era tudo q eu precisava pra manter a boca fechada... Agora já foi!!!

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  2. HAHAHAHA coitaada de vc!! Poxa, fica para a próxima então!:)

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  3. Fazer o que....quem mandou abrir a boca e deixar o espírito (de porco) falar???

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  4. Amandinha

    Dependendo do que se trata, não aceito dividir. Por exemplo: Meu filho é meu e não de outra pessoa, eu que o pari. Meu marido é meu e não de outra pessoa, enquanto Homem, não aceito dividí-lo, enquanto professor, músico, é tranquilo. Minha mãe tem mais dois filhos, mas nossoa relação é única, é de filha pra mãe e vice versa. A dor da perda de meu pai (com tantos outros queridos) tb é única a forma que eu sinto.
    É lindona! Acho que tem razão. Temos que saber qual parte da pessoa nos pertence, se é a de mãe, esposa, filha, Amiga,.... Mas, nesta função nos cabe a singularidade dentro do grupo sempre haverá interesses em outras habilidades e carinhos.
    E por falar em sentimentos, você tem um grande espaço que é só seu e singular dentro do meu ser... O de uma mocinha muito inteligente e talentosa, que tanto amo.
    Beijinho
    Tia Clau

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